«Porquê que custa tanto? Porquê que a ausência dói assim?
 Sinto a tua falta, preciso de ti ao pé de mim
 Toco na porta e quase te vejo a entrar nela
 Imagino que és a brisa que entra aos poucos pela janela
 Choro, desespero, não sei o que espero
 Só me resta ser sincero, sem ti… zero
 Sem ti sou o carro parado sem a gasolina
 Sem ti é a ruína, sou a doença sem a vacina
 Se soubesse o que agora sei, nunca tinha amado tanto
 Sou o príncipe sem o encanto, do amor só resta o pranto
 Escrevo para não chorar mas choro contra a vontade
 Não são lágrimas, choro rimas de saudade...»
 
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